A Assembleia Figueirense celebrou 177 anos de vida em ambiente de festa e a fervilhar de atividade e de juventude. A viver uma das suas épocas áureas, termina o ano com um balanço positivo, já que a grande preocupação da direção continua a ser que os associados tenham uma maior participação e isso tem acontecido, com os incentivos de carácter cultural e desportivo.
O Festival Internacional de Xadrez da Figueira da Foz, torneios, lançamentos de livros, espetáculos, artes plásticas e decorativas ´~ao apenas algumas das muitas actividades da instituição. Com grupos de música (Canticus Camerae), de dança (Ballet , salsa aeróbica, e afrolatinas) e de teatro (Jograis Renascidos) , a coletividade movimenta mais de 200 pessoas por mês, na sua maioria crianças e jovens.
Mas todo este dinamismo levanta um problema : a falta de e4spaço. Por isso,. o dirigente sonha com a ampliação no piso superior, criando o "Salão jardim". Enquanto não se fizer a revisão do PDM (Pano Diretor Municipal)m, não podemos . A Câmara manda-nos aguardar. Vamos ver se é para o ano .Verba para a obra, cerca de 75 mil Euros, já existe e, apesar do edifício, datado de 1880/1881, estar sempre a precisar de intervenções, pois é de estuque, a questão financeira tem sido ultrapassada, anunciou o presidente de uma casa com mais de 300 sócios.
Desde 2002 que Mota Cardoso é o homem do leme de uma das Associações mais antigas da região. Antes disso , já havia integrado várias direcções. E sempre com balanço positivo como acontece em 2016.
Sem comentários:
Enviar um comentário