terça-feira, 15 de dezembro de 2015

IX Festival Internacional de Xadrez da Figueira da Foz

Promovido pela Assembleia Figueirense o  IX  Festival Internacional de Xadrez da Figueira da Foz, que decorreu de 21 a 29 de Novembro, contou com a participação de jogadores de 14 países (EUA, Polónia, Canadá, Bulgária, Ucrânia, Sérvia, Espanha, Argentina, Bangladesh, Angola, Portugal, Roménia, Inglaterra e Cabo Verde) cerca de metade dos quais são profissionais da modalidade.
Sete dos participantes neste Festival são grandes Mestres "o Título maior de um jogador de xadrez" oito são mestres internacionais e três são mestres Fides.
Sagrou-se campeão deste torneio o americano  Timur Gareev, de 27 anos, residente em Los Angeles (Estados Unidos da América).


Lançamento de Livro de António Tavares


O Livro "O Coro dos defuntos" vencedor do Prémio Leya 2015, da autoria do vice-presidente da Câmara Municipal da Figueira da Foz, Dr. António Tavares , foi apresentado por José Carlos Seabra Pereira.
Este lançamento teve lugar ao final da tarde de terça-feira, 2 de Dezembro, , no salão Nobre da Assembleia Figueirense, pequeno para tanta gente.
O livro cuja primeira edição já está esgotada vai ser também publicado no Brasil .

terça-feira, 8 de dezembro de 2015

ANTÓNIO GUARDADO APRESENTOU "HISTÓRIA DO LICOR DE RABO DE RAIA"

O livro de António Guardado, “História do licor de rabo de raia”, foi apresentado na Assembleia Figueirense, com a presença de algumas dezenas de pessoas.

Tudo começou com os encontros da “Companhia da Raia” e a ideia de criar um livro, digestivo, que se seguisse á linha dos convívios em torno deste peixe. O resultado foi este livro que une investigação, ficção e imaginação, levando o leitor a viajar por vários pontos da região.

António Tavares vereador da autarquia salientou que se trata de uma obra “pejada de uma saborosa imaginação que é gratificante e quem ler vai divertir-se”. Destacou ainda a “excelente ilustração que acompanha toda a história”, referindo-se ao trabalho de Luís Filipe Nogueira.

António Guardado pretende mesmo que este livro seja como que uma “pequena terapia, uma pincelada de cor, nestes tempos conturbados que vivemos, porque é no sabor das palavras que mergulhamos em nós próprios”.

È de forma bem-humorada que traduz a muita investigação que a publicação exigiu, recuperando, por exemplo, as memórias da secagem da raia pelas mulheres de Buarcos e a sua venda posterior em Soure, ou a história da Feira de Seiça, entre outros apontamentos históricos.


No final da sessão, os presentes tiveram mesmo oportunidade de saborear o referido licor, que tem mesmo um rabo de raia em cada garrafa.