Foi com a demonstração de várias
atividades que dão vida à Assembleia Figueirense (AF) e com uma sessão solene
onde foram distinguidos os sócios mais antigos, que se assinalaram os 176 anos
da AF, no sábado dia 19 de Dezembro.
“A nossa instituição é a força
motora do associativismo figueirense, proporcionando diversas atividades, de
índole cultural e desportiva aos associados e à população em geral, com
destaque para as classes mais jovens, frisou o Presidente da AF, Mota Cardoso.
A instituição tem conseguido
acompanhar as mutações na sociedade e, actualmente, são cerca de 200 as pessoas envolvidas nas várias valências, desde a dança com a Academia Kompassos Daya Dança,
ao canto, com o grupo Canticus Camerae e os Jograis Renascidos, que
recentemente concretizou o sonho de
editar um CD/DVD (com o patrocínio do Casino Figueira) até à arte com a Escola
de Artes Plásticas e Decorativas, dirigida pela Professora Odete Redondo.
O Xadrez e o seu Festival Internacional são também importantes na AF, que tem também protocolo com a liga dos Amigos do Hospital Distrital da Figueira da Foz, que ali está sediada, e cede ainda as instalações a outras instituições e entidades.
O Xadrez e o seu Festival Internacional são também importantes na AF, que tem também protocolo com a liga dos Amigos do Hospital Distrital da Figueira da Foz, que ali está sediada, e cede ainda as instalações a outras instituições e entidades.
Na sessão solene, que contou com
o Vice-presidente da Câmara Municipal António Tavares, um dos momentos altos
foi a distinção que a Direcção prestou aos sócios com mais anos de
antiguidade. Assim, foram entregues alfinetes de prata e diplomas de
reconhecimento a Isaías Cardoso, Carlos Cardoso, Alves do Vale, José Gonçalves,
José Freitas, Mário Cardoso, António Ramos, Joaquim Oliveira, Fernando Esteves
e Joaquim Bertão.
A AF encontra-se bem sublinha o
presidente, a até tem dinheiro suficiente para realizar o tão ambicionado
projeto de ampliação de construção de um piso superior no terraço contiguo.
Contudo, o sonho continua adiado,
não por falta de verba, mas porque o PU (Plano Urbanístico) ainda não foi revisto para o permitir, explica Mota Cardoso ao nosso jornal, realçando a mais-valia da construção desta nova sala multiusos, a que dão o nome de “Jardim de Inverno”.
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