A
Assembleia Figueirense celebrou o 175º aniversário e a maior prenda seria
executar a obra há tanto ambicionada da cobertura do terraço. Um sonho adiado
pela espera sucessiva da revisão do Plano de Urbanização. “Essa é a obra que
precisamos urgentemente, mas não há meio de a Câmara Municipal resolver”,
salienta o Presidente da Instituição, António Mota Cardoso.
Seria
o melhor presente que poderíamos receber. Temos o dinheiro, só nos falta a
autorização, afirmou o Presidente, ao mesmo tempo que explica que, fruto das
boas relações que a Instituição tem com tecido empresarial, com muitas empresas
a utilizar as instalações, respondem aos apelos de contributos.
Entretanto,
a Assembleia Figueirense fervilha de atividades com mais de duas centenas de
pessoas envolvidas em várias atividades. Na Instituição decorre ballet (cerca
de 100 crianças), aulas de dança Afrolatinas e Salseróbica, aulas de Pilates,
música, piano, viola, xadrez, além da escola de artes (pintura) e tem também os
grupos de cantares “Jograis Renascidos” e “Canticus Camarae”, este último tem
em mente gravar um CD no 1º semestre de 2015, com o apoio do Casino Figueira.
Este
ano marcou também o regresso, após um interregno de três anos, da organização
do Torneio Internacional de Xadrez da Figueira da Foz, graças ao apoio do
tecido empresarial do concelho e Câmara Municipal. O Torneio envolveu mais de
50 participantes, entre os quais grandes mestres e envolveu também jogos de
xadrez com meia centena de alunos que se encontra a praticar a modalidade e
realizou-se ainda o Torneio Nacional de Sub 8 a Sub 20 com 300 crianças.
Na
cerimónia, que contou com a atuação da Academia Daya Dança, o vice-presidente
da Câmara Municipal Dr. António Tavares entregou uma distinção à Instituição e
sublinhou que a AF “tem tantos anos quea sua história se confunde com a da
própria Figueira, nascidos com base numa dinâmica política, social e económica”
da época. O Vereador António Tavares anunciou ainda que a Autarquia vai
apresentar uma das obras premiadas no concurso literário João Gaspar Simões,
“cuja ação decorre no período em que a AF foi fundada e que prova a fase de
grande pujança”.
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